As conseqüências cachos,
É da vocação da vida a beleza
Todo vazio é grávido desse benevolente risco
Peço ao ano-novo
A vida não tem ensaio mas tem novas chances
Viva a burilação eterna,
Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos:
"Eu conto estórias. Quem ri, quem chora. No ato falho, eu sou o fruto da criação" Xis
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Lado B
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Quem está assistindo a minissérie "Capitu" deve ter ficado encantado como eu fiquei quando ouvia a canção cortante de Bentinho e Capitu. Há tempos não via uma música que tivesse tanto a ver com uma cena ou com um personagem. "Elephant Gun" me faz lembrar da loucura que é uma paixão, é uma música quase asfixiante, te embala e te agride ao mesmo tempo. É a pura letargia da paixão.
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Eu ouvi está música na voz do Arnaldo Antunes a pouco tempo e fiz uma busca, que parecia impossivel na internet porque eu apenas lembrava de algumas palavras da música que não formariam uma frase inteira, mas felizmente consegui, não há o que não se consiga de informação no google.
A música é do Lupicinio Rodrigues, mas a guitarra é do Edgar Scandurra. É massa!
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"Não se afobe não! Que nada é pra já. O amor não tem pressa, ele pode esperar em silêncio, no fundo do armário... Não se afobe não que nada é pra já, amores serão sempre amáveis. Futuros amantes, quiçá, se amarão sem saber com o amor que eu um dia eu deixei pra você."
Frase dita por Rodin a Camille Claudel antes dela enlouquecer de amores por ele
(foto: O beijo by Rodin)
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